FOLHEADOS ÓTIMOS PREÇOS

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

REGISTRO CRA - GO

Registro Profissional Principal

1- Para obtenção do Registro Profissional Principal, o interessado deverá apresentar cópia autenticada dos seguintes documentos:
Preencher formulário padronizado "Registro de Pessoa Física" o qual deverá ser impresso e encaminhado a nossa Sede ou entregue em uma de nossas Delegacias. Datar e assinar o requerimento, bem como assinar e por a impressão digital no respectivo campo e Formulário.
2- Cópia Autenticada do Diploma (frente e verso)
3- Cópia Autenticada da identidade
4- Cópia Autenticada do CPF
5- Cópia Autenticada do Título Eleitoral
6- Cópia Autenticada do Certificado de Reservista, quando couber
7- Cópia Autenticada do Comprovante de Endereço
8- Uma fotografia 3x4 (preta e branca ou colorida)
9- Pagar as taxas de inscrição, de carteira e a anuidade proporcional ou integral.

OBS.: Na falta do diploma, trazer uma cópia autenticada do Certificado ou Declaração de Conclusão do curso com data de emissão inferior a 1 (um) ano, constando a data da efetiva colação de grau e uma cópia do protocolo do diploma.
No caso de ainda não possuir o diploma, será expedida uma carteira de habilitação profissional provisória com a validade de 2 (dois) anos. Dentro desse prazo, o profissional deverá apresentar o diploma devidamente registrado nos órgãos competentes, para emissão da carteira definitiva sob pena de autuação pelo descumprimento dessa obrigação. Vale lembrar que a carteira provisória, tem as mesmas prerrogativas e obrigações da definitiva.
Quando a inscrição for feita por portador, é necessário enviar uma autorização para a retirada da Carteira Profissional. Esta declaração deve ser assinada pelo próprio Administrador e conter RG e nome completo da pessoa autorizada.

COMO SER UM EXELENTE EXECUTIVO

Com o processo de globalização mundial, a informatização e reengenharia das empresas, cada vez mais um grande número de pessoas está sentindo a necessidade de ter uma segunda atividade econômica, pois já não há empregos seguros e nem mesmo negócios próprios tradicionais 100% isentos dos perigos das mudanças da economia. 

No Brasil a figura do dono se confunde com a função de executivo. Seja pelo porte da empresa, seja porque o controle é familiar, ou mesmo pelas características de evolução e crescimento, a maioria das empresas nacionais são administradas por seus principais acionistas.
Tal situação gera uma série de inconvenientes na administração das empresas, pois a visão e objetivos do dono muitas vezes são conflitantes com o cotidiano das empresas, que é condicionado pelas exigências do mercado, entre as quais destacaríamos os desejos do cliente, a agressividade da concorrência, as normas e leis e, ultimamente, o capital externo.
Esse conflito de interesses sempre existiu, mas estava camuflado por um artifício único no mundo dos negócios, só existente no Brasil. Estamos nos referindo à famigerada correção monetária que, aliada ao mercado fechado e protecionista, garantia às nossas empresas a ilusão de que competir para sobreviver seria uma necessidade das empresas de além-mar.
Nesse cenário, que durou cerca de trinta anos, as questões do dia-a-dia foram sempre postergadas em relação às questões financeiras de curto prazo, necessárias para garantir os lucros não operacionais. Ou seja, as empresas viviam da ciranda financeira e se exigiam pouco em relação à ações gerenciais comuns no exterior, tais como identificar a satisfação do cliente, desenvolver a capacitação técnica dos funcionários, melhorar a qualidade dos produtos ( fossem bens ou serviços) e administrar os custos visando reduzi-los sempre.
Hoje, tudo mudou. Não vale mais "fazer o preço" em função dos custos e o cliente que pague a diferença. Agora, o mercado dita o preço e a empresa que quiser sobreviver tem que evoluir. Nesse momento, o conflito surge na sua forma mais avassaladora, tendo como principal característica a "falta de":
  • falta de planejamento e controles;
  • falta de informações;
  • falta de estratégia;
  • falta de processo decisório;
  • falta de tecnologia;
  • falta de métodos;
  • falta de gerenciamento em todos os níveis.
Enfim falta de tudo que permita à empresa se tornar competitiva. Para piorar, as empresas foram administradas durante anos pelas mesmas pessoas, que entendem a necessidade de mudar mas não sabem como. Algumas desistem e saem de cena. Outras procuram ajuda na família, buscando entre seus membros, aquele cujo perfil técnico possa contribuir para a virada. Outras mais contratam profissionais para ajudá-las a comandar. Todas, porém, não modificam a forma de comandar. O resultado tem sido sempre o mesmo: a venda da organização em situação desfavorável.
A solução passa pela profissionalização da organização. Ou seja, o papel do acionista é traçar diretrizes e exigir resultados, tomando o cuidado de ter como base de análise e avaliação, dados e fatos trazidos por quem entende. A partir daí, a responsabilidade pelo sucesso deve ser atribuída a profissionais, isto é por pessoas que são reconhecidamente competentes para entender as diretrizes, planejar as metas necessárias e alcançar os resultados exigidos. E aí não importa se é da família ou não, pois o requisito é a competência adquirida e confirmada.
Porém, como se agiria nas pequenas e médias empresas, onde executivo e dono se confundem, por força dos limites de recursos? Simples. Implantando método de gestão empresarial que possibilite a separação dos papéis em questão.

NÃO ESQUECER O QUE É SER EMPRESÁRIO 

Facilidades geram comodismo e fraqueza, na falsa certeza de que tal situação nunca terá fim. Este é comportamento próprio da natureza humana. Quando sobrevêm as dificuldades e os obstáculos, o indivíduo sente-se desamparado, inseguro, sem saber como agir. Assim acontece também com o executivo. A facilidade das remarcações de preços , permitindo-lhe ganhar quanto quiser, e as distorções inflacionárias fizeram-no esquecer o que é ser executivo, isto é, aquele que é, fundamentalmente, responsável pelo bom funcionamento da empresa, não obstante todos os riscos e problemas que, com certeza, enfrentará. Devido conviver diuturnamente com os riscos, e principalmente vencê-los ,sua justa e legítima remuneração é o lucro. Em outras palavras, ser executivo é dispor-se a, permanentemente e com determinação, correr riscos sem nenhum temor, ser impulsionado por uma força interior a concretizar idéias e planos que concebeu.
INDIVIDUALISMO E OMISSÃO
Devem ser completamente esquecidos esses tempos de &lsquofacilidades&rsquo que também se refletiram na fraca ou quase nenhuma capacidade de união e de mobilização, mesmo em favor de pleitos importantes para a categoria, na falta de arrojo, afastando o executivo das entidades representativas, preferindo a omissão, o cômodo individualismo e, por exemplo, os fins de semana de lazer na chácara ou no sítio... Trata-se de comportamento oposto ao demonstrado pelos empresários dos Tigres Asiáticos e exaustivamente comprovado pelo sucesso em abocanhar mercados, incluindo o nosso. Também notava que, há cinco ou seis anos, as entidades das classes empresariais só a muito custo conseguiam interessar os associados na participação nas reuniões. Hoje, felizmente, está havendo a reversão dessa situação: as reuniões na sede central ou na nossa Distrital da Mooca são muito concorridas, caracterizando-se pela alta objetividade, revelando satisfatório nível de aglutinação.  

DEIXE SEU MAL HUMOR EM CASA  

Existem dias que a gente acorda com mal humor, não querendo ser agradável com ninguém.
Mas para quem trabalha lidando diariamente com o público ,isso é imperdoável.
Afinal, ninguém tem nada a ver com seus problemas.
Problemas, problemas. Negócios à parte.
Você já parou para pensar se a sua cara ou expressão é ideal para o tipo de trabalho que exerce, principalmente se você for um vendedor, uma recepcionista, um chefe,etc...
Para você meu amigo, que já foi mal humorado alguma vez em seu trabalho aqui vão algumas dicas:
Atenda bem o cliente, esse simples gesto é uma arma poderosa para a realização de bons negócios;
Crie um clima de respeitabilidade e credibilidade;
Seja educado e sorria.
De acordo com o provérbio chinês:
"Quem não sabe sorrir não deve abrir uma loja." 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A IMPORTÂNCIA DA TOMADA DE DECISÃO

O executivo sabe que tem que tomar decisões, sempre que  uma escolha surge em seu caminho, porém nem sempre as decisões corretas sãos as mais fáceis, com na fábula em que estão dois homens fugindo, e se deparam com dois caminhos, um dos quais lhes daria a liberdade. Ao se depararem com estes caminhos logo perceberam um grande contraste entre eles, enquanto um possuía trilha bem definida, era claro e bonito o outro era formado por lugares íngremes, a mata estava fechado e possuía até teia de aranha entre suas árvores, um dos homens atraído pela beleza do primeiro caminho, não pensou duas vezes e já estava se dirigindo pra ele quando seu companheiro o puxou , e o convenceu a ir pelo caminho escuro, que por ser assim nunca as pessoas haviam ido por ele e conquistado sua liberdade.

Há inúmeros fatores envolvidos no processo de tomada de decisões, porém podemos destacar alguns que são os principais no desenvolvimento deste processo. Um dos principais é planejar e direcionar suas decisões, organizar, ampliar e também direcionar suas ideias.
As decisões empresariais não são apenas de domínio do administrador, a não ser aquelas que fazem parte de suas qualificações, (que podemos denominar de básicas), fazem parte do dever do administrador apenas as decisões que exijam legitimidade legal, ou seja, a situação em que a responsabilidade pela decisão é sua, por forças legais; aquelas decisões que envolvem valores éticos, ou seja jamais fugir do dever de decidir, mesmo que você não seja obrigado, e a emergência da situação que exige uma decisão urgente e imediata. Todos administradores de empresa tomam decisões indiferente da posição ocupada, pois apesar de seus poderes diferirem, a tomada de decisões é imprescindível.
O administrador de uma empresa são classificados pela hierarquia, quanto mais estiver no topo, maiores e mais importantes serão suas decisões. Ele tem sempre que verificar no que implicará suas decisões na vida de outros.

MERCADO DE TRABALHO

O bacharelado em Administração é o curso com o maior número de formandos a cada ano. Segundo o último Censo da Educação Superior, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) em 2011, existiam no país em 2010 cerca de 705 mil futuros administradores. Esses dados dão uma ideia de quão concorrido é esse mercado. "Mas o crescimento da economia e a necessidade de melhoria nos processos produtivos nas empresas mantêm em alta a demanda por esse profissional", afirma Alexandre Ferreira de Pinho, professor da Universidade Federal de Itajubá. O administrador é procurado em todos os setores do mercado. A Região Sudeste oferece as melhores oportunidades. A maioria das empresas contrata o profissional ainda durante a graduação como trainee; muitos são efetivados depois de formados.

Salário inicial: R$ 2.000,00 (fonte: Conselho Federal de Administração).

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

FILOSOFIA - ÉTICA E MORAL


ÉTICA

Existem muitas definições sobre ética, mas em geral “ética é antes de tudo honestidade”. A ética é um patrimônio moral de cada indivíduo,do qual não podemos abrir mão,é o diferencial do ser humano,do profissional,do cidadão.
Como vamos nos apresentar diante da sociedade, nos propor representar uma entidade, representar o povo, ou querer administrar uma empresa de terceiros, se não tivermos uma história de vida pessoal correta,sem falcatruas,sem calotes,sem dívidas pendentes,sem nome sujo na praça.
A verdade prevalece,as vezes nos deparamos com mentiras, tomando lugar de destaque, mas é por pouco tempo,a verdade, logo aparece acabando de vez com a mentira,se engana quem pensa que pode enganar um empregador, pois eles procuram levantar a ficha do novo funcionário,informações, referencias,capacidade e principalmente honestidade.

 MORAL

A moral tem como ideia e valor central o conceito de bem, que pode ser entendido como tudo aquilo que promove e desenvolve o ser humano. A partir dessa ideia central é são retirados princípios e diretrizes até se chegar às regras morais, que influenciam o comportamento e a mentalidade humana.
Há uma classificação a respeito do conceito da moral, que é relevante para o presente estudo.
Moral positiva: é explicada por duas vertentes, a seguir exposta:
- Moral autônoma: é a concepção do conceito de bem individualizada à consciência de cada indivíduo. É uma moral separada de quaisquer influências externas. É interna a cada pessoa, tendo sua vontade livre.